Da série: álbuns que carrego no MP3 Player.
Amy Winehouse - Back to Black
O disco que bombou demais ontem no caminho para casa, e que bomba em qualquer situação, é o fantástico Back to Black, da cantora inglesa Amy Winehouse. Creia-me, é um disco de jazz/blues/soul que vale cada segundo do download.
Lançado em 2006, por uma guria borra-botas de 23 anos, o disco traz lamentações, barras e confissões de quem já teve que suportar bastante coisa. Golpe de bons produtores? Vai saber… A maioria das músicas mais empolgantes e paudurecentes são da própria Amy. No máximo aparece uma parceria com algum produtor ou compositor.
Don’t believe the hype, é o que dizem... Bem, eu não ligo. Continuarei achando foda tendo sido ela a autora ou não.
O sucesso da nega café-com-leite começou com o disco Frank, de 2003, que deu a Amy uma visibilidade interessante e abriu portas para festivais americanos e europeus, além de render uma produção mais azeitada para esse Back to Black.
O bom da moça-Amy é que além de gata, tesão, coisa linda de deus, fazer uns penteados extravagantes, ter uma voz anasalada que deus me conceda, ser anoréxica e tal, ela ainda tem o dom de escrever canções com parental advisory lá em cima. A lista de coisas fofas que ela gosta de cantar passa por maconha, cana, muita cana, sexo por cima… Enfim, uma vida de prazeres. Dou valor...
O disco abre com Rehab, e Amy rasga o verbo dizendo que todo mundo quer que ela vá pra reabilitação. Ela, como mulher fina que é, diz que não vai. Em seguida, mais uma pedrada, com You Know I'm No Good, em que ela se auto-escurraça, dando a cara a tapa e admitindo que se enganou, que sabia que ia ser assim, que ia rolar um chifre mesmo amando o outro cara.
Tá, mas essa coisas de comentar letra por letra ficou lá atrás. O importante é saber que esse disco inteiro é recheado de músicas grudentas, dançantes, cantaroláveis e, principalmente, excitantes. Como é difícil encontrar alguma coisa nova que realmente te deixe com o ouvido arriado...
Bateu na trave a vinda dela pro Tim Festival deste ano. Que o interesse dos produtores não diminua, mesmo com os excessos de drogas/boatos [se bem que no fim das contas ainda pode contar como marketing...].
Álbum de caráter altamente diletante, Back to Black não sai do meu MP3 Player tão cedo.
Amy Winehouse - Back to Black
O disco que bombou demais ontem no caminho para casa, e que bomba em qualquer situação, é o fantástico Back to Black, da cantora inglesa Amy Winehouse. Creia-me, é um disco de jazz/blues/soul que vale cada segundo do download.
Lançado em 2006, por uma guria borra-botas de 23 anos, o disco traz lamentações, barras e confissões de quem já teve que suportar bastante coisa. Golpe de bons produtores? Vai saber… A maioria das músicas mais empolgantes e paudurecentes são da própria Amy. No máximo aparece uma parceria com algum produtor ou compositor.
Don’t believe the hype, é o que dizem... Bem, eu não ligo. Continuarei achando foda tendo sido ela a autora ou não.
O sucesso da nega café-com-leite começou com o disco Frank, de 2003, que deu a Amy uma visibilidade interessante e abriu portas para festivais americanos e europeus, além de render uma produção mais azeitada para esse Back to Black.
O bom da moça-Amy é que além de gata, tesão, coisa linda de deus, fazer uns penteados extravagantes, ter uma voz anasalada que deus me conceda, ser anoréxica e tal, ela ainda tem o dom de escrever canções com parental advisory lá em cima. A lista de coisas fofas que ela gosta de cantar passa por maconha, cana, muita cana, sexo por cima… Enfim, uma vida de prazeres. Dou valor...
O disco abre com Rehab, e Amy rasga o verbo dizendo que todo mundo quer que ela vá pra reabilitação. Ela, como mulher fina que é, diz que não vai. Em seguida, mais uma pedrada, com You Know I'm No Good, em que ela se auto-escurraça, dando a cara a tapa e admitindo que se enganou, que sabia que ia ser assim, que ia rolar um chifre mesmo amando o outro cara.
Tá, mas essa coisas de comentar letra por letra ficou lá atrás. O importante é saber que esse disco inteiro é recheado de músicas grudentas, dançantes, cantaroláveis e, principalmente, excitantes. Como é difícil encontrar alguma coisa nova que realmente te deixe com o ouvido arriado...
Bateu na trave a vinda dela pro Tim Festival deste ano. Que o interesse dos produtores não diminua, mesmo com os excessos de drogas/boatos [se bem que no fim das contas ainda pode contar como marketing...].
Álbum de caráter altamente diletante, Back to Black não sai do meu MP3 Player tão cedo.
esse disco está disponível aqui!
18 Comentários:
i said no! no! no!
e eu me acabei de dançar [i]ôrroris[/i] contigo.
e eu já conhecia.
assim, ouvi uma vez, antes.
mas é foda.
melhor de todos.
liiinda!
=D
eu preciso dizer algo sobre amy pra vc?
axo q nao, né?
[mas nao esqueça do nome da gata: winehouse? oh fuck!]
I told you I was trouble
eu acho o album baumzin, mas ela é horrorosa...uiuiui
Não sai do seu e nem do meu mp3...
Mais a mais linda é "Just frinds"..ou talvez..." Wake up alone"...ou ainda...
rsrsrsrsrs
:P
Cara, tu sabe que Rehab é nossa musica, não sabe?
SEMPRE que ela toca, só me vem a cabeça a nossa imagem no palco do Mercearia. xD
E eu sempre saio correndo atrás de alguem que também tava por lá pra dizer "essa música só me lembra o Pedro!"
Ah cara, será ela uma versão FUll 2.0 século XXI da Billie Holliday?
É, porque muitas outras já tentaram isso, de Tina Tuner a Beth Gibbons, passando por uma renca de outras minas que pipocaram (apesar de a Beth ser um caso a parte, meu amor por ela, é icondicional!!).
Mas enfim, não é esse o tópico da questão como diz o autor da resenha aqui, a mina canta bem e tem molejo (essa é pra vc Gabi!!), e realmente vale a perda de tempo do dowmload ou a caminhadinha até a loja mais próxima!!
Grande abraço Pedrão!!
ser anorexica e coisa e tal
ahehuauhehhuauheuhhae
ops, essa é a capa do single back to black, não a do álbum de mesmo nome. ;-)
opa, flávia, essa é a capa da versão americana do disco.
a capa do single é essa: http://upload.wikimedia.org/wikipedia/en/b/b8/Amy_Winehouse_-_Back_To_Black.jpg .
;-)
adoro.
yeha, you know that i'm no good...pampamnpampannnn parampampam
Pedro, você é um desperdício de talento. Devia estar no NYT.
E em qualquer roda de bar (que eu esteja), derramando sua sabedoria.
Adorei seus comentarios (o do Novos Baianos, sensacional!!! Principalmente que vc nem existia quando eles fizeram asucesso).
menino eu acho ela uó.
ainda bem que descubro mais um blog conterrâneo sobre algo que salvo engano única esperança da nação: música ;P
tá favoritado e comentado, any suggestion, estou às ordens.
ser retardada e adicta do som sempre me fez ter algumas referências pra preencher o espaço vazio dessa cabeça desocupada...
no mais, tudo nos trinques ;D
cara.. uma pessoa que é anorexica, bulimica e viciada em drogas legais e ilegais merece pelo menos nossa admiração pelo fato de ainda conseguir estar viva uhuhuhuah
dizem que quando ela finalmente foi pra rehab, um dia depois o maridinho dela passou lá e levou ela pra dois dias de bebedeira num pub, de onde ela voltou morta de acabada, adivinhem pra onde???
pra rehab denovo auhauhu
cada uma...
tu tem tanto blog q fica dificil saber em qual comentar.
no mais, tu escreve sobre musica bagarai...
a winehouse é foda, apesar de eu naum curtir o estilo dela
bjão amigo orkutiano
Tow contigo PJ, Amy é fodis.
Ñ acho ela bonita, mas ela canta pra caralho e as músicas delas são fudidas de boas.
Abraços cara...
da série: álbuns que carrego no coração.
Meu Deus, eu preciso conhever você!!! Eu concordo com tudo que você falou! Soou uma fã incondicional da Amy, ela é liinda!! ;D
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