Eskimo com músicas novas e shows a caminho
Em outro post deste blog eu já falava do Eskimo, projeto do baixista Patrick Laplan, que acompanha, entre vários outros, a mega banda Biquíni Cavadão.
Com a participação da banda supracitada no Piauí Pop, consegui uma entrevista com Patrick, que falou de músicas novas, integrantes novos, banda imaginária e shows.
“Já são quatro músicas novas e duas delas têm nomes: Cavalo de Fogo e Dama de Honra”, contou ele, do backstage do evento. “E as músicas novas continuam a linha das músicas antigas?”, pergunto. Com uma cara de quem não se sente muito à vontade para falar sobre aquilo, ele responde. “Não, cara, são bem diferentes, embora os elementos das outras músicas ainda estejam lá. Mas para essas novas músicas, imagina que a Björk programa o baixo e o John Frusciante toca a guitarra”.
Depois de refletir um pouco sobre o que seria essa loucura, já que os baixos e baterias são matutados na cabeça de Laplan, pergunto sobre os vocais [após a saída Henrique Zumpichiatti, a banda abrira espaço para testes]. “Um civil”, responde, simplesmente.
Com o novo vocalista, Patrick conta que foi necessário reaprender as músicas. “Foram feitas algumas críticas positivas sobre os vocais e estamos mudando os tons das músicas antigas para ajustar isso”, explica. E as músicas novas? Vão parar no site da banda ou num novo EP [o primeiro, homônimo, foi lançado em 2006 com quatro músicas]? “Não, acho que dessa vez não. Com essas a gente parte pros shows”. “Chegam a São Paulo?”, arrisco eu. “Acho nossas músicas muito mais São Paulo do que Rio”, encerra o artista carioca. E fim de papo.
Em outro post deste blog eu já falava do Eskimo, projeto do baixista Patrick Laplan, que acompanha, entre vários outros, a mega banda Biquíni Cavadão.Com a participação da banda supracitada no Piauí Pop, consegui uma entrevista com Patrick, que falou de músicas novas, integrantes novos, banda imaginária e shows.
“Já são quatro músicas novas e duas delas têm nomes: Cavalo de Fogo e Dama de Honra”, contou ele, do backstage do evento. “E as músicas novas continuam a linha das músicas antigas?”, pergunto. Com uma cara de quem não se sente muito à vontade para falar sobre aquilo, ele responde. “Não, cara, são bem diferentes, embora os elementos das outras músicas ainda estejam lá. Mas para essas novas músicas, imagina que a Björk programa o baixo e o John Frusciante toca a guitarra”.
Depois de refletir um pouco sobre o que seria essa loucura, já que os baixos e baterias são matutados na cabeça de Laplan, pergunto sobre os vocais [após a saída Henrique Zumpichiatti, a banda abrira espaço para testes]. “Um civil”, responde, simplesmente.
Com o novo vocalista, Patrick conta que foi necessário reaprender as músicas. “Foram feitas algumas críticas positivas sobre os vocais e estamos mudando os tons das músicas antigas para ajustar isso”, explica. E as músicas novas? Vão parar no site da banda ou num novo EP [o primeiro, homônimo, foi lançado em 2006 com quatro músicas]? “Não, acho que dessa vez não. Com essas a gente parte pros shows”. “Chegam a São Paulo?”, arrisco eu. “Acho nossas músicas muito mais São Paulo do que Rio”, encerra o artista carioca. E fim de papo.
Humberto Gessinger é um personagem da música popular brasileira que desenvolveu ao redor de si, tendo sua vontade ou não, um mito de intratável, com a imprensa principalmente. Na platéia, quem o adora, o glorifica. Os que não o suportam, pedem uma morte rápida e indolor.
Vestidos cada um com uma camisa que mostrava o rosto de outro integrante da banda, os meninos do Validuaté chegaram na noite de sábado [07.07] ao Piauí Pop “vestindo a camisa da banda, apostando na música autoral, que é o que nos leva além das boates, o que ajuda a construir uma cena aqui em Teresina”, defendeu José Quaresma, vocalista.
2006 parece ter sido o ano das grandes conquista da banda. Além de todos os shows que o grupo organizou, o lançamento do primeiro EP do grupo marcou ainda mais o ano passado. Mas como quem fica parado é poste, para 2007 os planos já são mais ambiciosos. “Estamos finalizando a gravação do nosso primeiro disco, que vai ser uma evolução desse contato com o público. Nós estamos fazendo um disco com as músicas que o nosso público gosta de ouvir”. O que poderia gerar uma compreensão errônea do distraído leitor é rapidamente frisado pelo vocalista. “Não que ali tenham músicas que a banda não gosta, na verdade é uma coincidência que as músicas que ali estão são as que a gente mais gosta”. 



